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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

2° postagem da turma 3° N1

FRANÇA












A bandeira da França foi adotada em 15 de fevereiro de 1794, cinco anos após a Revolução Francesa (1789). A bandeira é composta por três faixas verticais nas cores azul, branca e vermelha. Estas cores simbolizam a Revolução Francesa. A cor azul representa o poder legislativo na França; a cor branca representa o poder executivo e a cor vermelha representa o povo francês. Como as três faixas possuem o mesmo tamanho, ela representa a divisão do poder de forma igualitária. A bandeira tricolor francesa também simboliza o lema da Revolução Francesa "Liberdade, Igualdade e Fraternidade".

Curiosidade:
- Entre os anos de 1814 e 1830, a França adotou uma bandeira toda branca. A bandeira oficial foi restaurada na Revolução de Julho de 1830.

ANTES e DEPOIS












FRANÇA NEGRA


















Primeiro país do mundo a pôr fim à escravidão, há 158 anos, a França inicia projetos de turismo com viés educacional e cultural com o objetivo de recontar parte de sua história por meio da presença dos negros em suas antigas colônias.
Ao criar a Rota da Abolição, o governo da França deu um passo importante no resgate de sua história sob o viés de sua participação no processo de escravidão mundial. Segundo Philippe Pichot, um dos responsáveis pela divulgação desse tipo de turismo na França, o país começa a se lançar para o passado com o olhar da responsabilidade por um dos piores atos da humanidade. "Estamos quebrando uma barreira muito difícil", diz ele. "Pouco se falava sobre a participação da França na rota da escravidão, mas não dava mais para ignorar, já que 5% da população francesa hoje é negra", completa. O compromisso francês com a memória escrava teve ações concretas a partir de 2001, quando o governo instituiu uma lei, que reconhece o comércio negreiro e a escravidão como crimes contra a humanidade. Mas não é possível ignorar que Paris concentra um dos principais conflitos entre negros e brancos do território europeu. Muitos afro-descendentes ainda estão nas periferias, vítimas do desemprego e da discriminação. Quando reagem, provocam estragos que abalam o país, como no ano passado.

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